Portugal pode beneficiar mais da agenda europeia? Em debate, Paulo Sande, professor na Universidade Católica e especialista em assuntos europeus, e António Nogueira Leite, economista e professor da NOVA SBE.
Debate entre António Nogueira Leite e Paulo Sande para ver em Amanha.pt
Álvaro Covões, CEO da Everything is New, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Deixar a inovação para segundo plano (nas eleições) não é opção.
Sondagem revela apoio popular a reforma do sistema político e eleitoral
A gravidade do problema da habitação exige ação rápida, boa política pública e menos propaganda.
Pedro Soares dos Santos, presidente do Grupo Jerónimo Martins, deixa a sua visão para o país em 2043.
Pedro Soares dos Santos critica a classe política que diaboliza a criação de riqueza. E recorda o pai.
Irina Golovanova, especialista em comunicação não verbal, dá dicas de como analisar o comportamento dos candidatos às eleições.
Margarida Mano, Vice-Reitora para a Qualidade, Inovação e Desenvolvimento da Universidade Católica, reflete sobre a posição de Portugal e da União Europeia no Índice de Perceção da Corrupção.
Um frente a frente entre José Tribolet, professor emérito e catedrático do Instituto Superior Técnico, e Miguel Poiares Maduro, dean na Católica Global School of Law.
Não bastam promessas para combater a corrupção. Não bastam discursos.
Em debate, José Tribolet, professor emérito e catedrático do Instituto Superior Técnico, e Miguel Poiares Maduro, professor universitário, dean na Católica Global School of Law e ex-ministro do Governo de Passos Coelho.
A um mês das eleições, usar o digital para votar é ainda uma promessa, mas há receios de segurança
Um combate ao velho medo da desproteção fora do longo abraço do Estado.
Neste episódio, o economista Nuno Alvim defende que “temos de nos substituir ao Estado quando necessário”.
Em debate, Álvaro Beleza, médico e presidente da SEDES, e José Matos Correia, professor universitário na Universidade Lusíada e ex-deputado pelo PSD.
É preciso falar mais do futuro do que passar o tempo a acertar contas com o passado.
Há coragem para reformar o sistema político e eleitoral nos 50 anos de Democracia (Abril 1974)?
A prioridade deve ser crescimento do PIB real na ordem dos 3% ao ano.