Economia e Finanças
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OE2025. Análise à lupa pela lente de fiscalistas da PwC e EY
Pedro Fugas, Country Tax Leader da EY Portugal, e Rui Pedro Martins, Tax Partner da PwC, analisam a proposta do Orçamento do Estado para 2025 e deixam sugestões para uma versão final mais amiga das famílias e empresas.
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Já era bom que se acabasse com a derrama estadual
Manter a derrama estadual vai contra o objetivo do governo de manter jovens qualificados no país.
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A longa vida de um orçamento
Se tivermos orçamento, já não é mau. Mesmo que seja “uma coisa em forma de assim”.
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Crescimento, salários e a incerteza do OE 2025
Sem um choque de investimento, reformas e alívio fiscal, os portugueses vão continuar a emigrar.
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Trabalho, confiança e o dilema do Orçamento
Querer travar a descida do IRC faz sentido, quando a economia abranda em Portugal e na Europa?
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Vida além do OE: o que queremos para o país?
Que medidas para a floresta e para os fogos estarão previstas nas Grandes Opções do Plano e no OE?
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Agostinho Pereira de Miranda: “Países com maior segurança e menor risco político serão os ganhadores”
“O Portugal Amanhã construiu nicho singular, vocacionado para profissionais e decisores empresariais e políticos”, destaca o advogado, a propósito do 1.º aniversário do projeto.
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José Ramalho Fontes: “Este cenário de transição uma oportunidade para atuar com flexibilidade estratégica”
“Este período é, também, uma boa oportunidade para projetar maiores exportações no sistema agroalimentar e para implementar inovações significativas no setor do turismo, se os promotores e os executivos pensarem a 10 ou 20 anos,”, destaca o professor emérito da AESE Business School.
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Arménio Carlos: “Nos próximos meses, antevejo a economia a minguar”
O ex-secretário-geral da CGTP-IN prevê o “aumento dos problemas nos serviços públicos, no Serviço Nacional de Saúde, na habitação e na distribuição de riqueza e a contestação social a intensificar-se.”
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Fátima Carioca: “Os portugueses estão cansados de eleições”
“Caso houvesse novas eleições, seriam quatro em apenas um ano e meio. A prioridade terá de ser o diálogo”, defende a Directora-Geral da AESE Business School
