As novas gerações vão exigir modelos de governance mais participativos, mas devemos fazer o caminho com uma discussão global e ponderada, que garanta flexibilidade sem que isso comprometa o objetivo final.
Passam 700 anos da morte de D. Dinis. Conhecido como o ‘Rei Lavrador’, foi uma figura central na história de Portugal.
Humildade na liderança é sinal de sabedoria. É um reconhecimento da condição falível do ser humano, da dependência da liderança dos liderados, e da complexidade dos desafios.
Se só o tamanho fosse determinante para o sucesso, o mundo hoje falaria de Zheng He e não de Vasco da Gama.
Em Portugal a ética do discurso – a racionalidade comunicativa e capacidade de alcançar entendimentos para o bem comum – está cada vez mais comprometida. Os espetáculos na Assembleia da República falam por si.
Mais do que idealizar, Duarte Pacheco concentrava-se na execução, em fazer acontecer. O que podem os líderes contemporâneos aprender com este líder “fazedor”?
Uma lição para todos os líderes contemporâneos prestes a enfrentar o seu Dia #1
O maior salto surge quando os níveis mais altos da hierarquia permitem que exista um ambiente de confiança para partilha de ideias diferentes.
Confiança gera mais colaboração, e colaboração é essencial para inovar e crescer. Em Portugal existe baixa colaboração.
Deve haver mais flexibilidade por parte das empresas em relação aos trabalhadores? Mais liberdade e horários flexíveis podem contribuir para aumentar a produtividade?