O economista César das Neves diz que os portugueses querem salários, mas não se preocupam com a produtividade que é fundamental para aumentar valores. E acusa: ‘Os que estão a lutar pelos direitos dos trabalhadores estão-lhes a estragar a vida’.
A investigação levada a cabo por Sofia Aureliano propõe a criação de uma unidade nacional de nudging como ferramenta para otimizar a eficácia das políticas públicas em Portugal, demonstrando que técnicas baseadas em insights comportamentais podem gerar mudanças positivas na sociedade.
Empresários/as, gestores/as, economistas ou cronistas partilham a sua visão sobre os desafios do país para os próximos 20 anos.
Ambição e ousadia, rumo a 2043, ou inveja e mesquinhez do “balde dos caranguejos”?
Idealizo um país com poucos funcionários públicos, mas bem pagos, bem preparados e motivados, dedicados apenas às funções de soberania alienável.
Deve haver mais flexibilidade por parte das empresas em relação aos trabalhadores? Mais liberdade e horários flexíveis podem contribuir para aumentar a produtividade?
Neste momento, é possível, realisticamente, avaliar as políticas públicas em Portugal? Sim ou Não?
“É necessário assegurar a qualidade da formação e a adequação dos recursos humanos e infraestruturas, sobretudo nos hospitais e centros de saúde, onde decorre o ensino do terceiro ao sexto ano”, defende a Diretora da NOVA Medical School.
“Espero que seja possível o entendimento entre os maiores partidos para a aprovação do orçamento. Como agente económico espero normalidade, previsibilidade, estabilidade”, afirma o presidente da Associação da Hotelaria de Portugal.
Líder do grupo Bernardo da Costa (caso Sucesso.pt em 2023) está preocupado com estado do país: “é inegável o vosso esforço genuíno em projetar um futuro mais sustentável e inclusivo (…), mas surge a dúvida se os esforços terão um impacto profundo”