Neste episódio, o economista Nuno Alvim defende que “Portugal tem de se lembrar de que é na abertura que prospera”
Ricardo Alves, CEO da Riberalves, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
É na abertura que Portugal prospera. A UE é fundamental para isso.
Novo aeroporto sem uma companhia forte é um potencial desperdício de dinheiro
Portugal pode beneficiar mais da agenda europeia? Em debate, Paulo Sande, professor na Universidade Católica e especialista em assuntos europeus, e António Nogueira Leite, economista e professor da NOVA SBE.
Eduardo Ramos, CEO da VIa Verde, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Portugal deve investir mais na Defesa, até 2% do PIB até 2030, como país membro da NATO?
880 anos de história de Portugal convidam-nos a refletir sobre lições de liderança passada.
Em 2024 já não será mau se não baixarmos no ranking do NBI (Nation Brands Index).
Em debate, João Dias, presidente da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), e Jorge Batista Silva, bastonário da Ordem dos Notários.
Modernizar o Estado, valorizar marca-país, inovar e exportar. Algumas missões do novo governo.
Criada em 2007, a Everything is New fatura mais de 50 milhões de euros e aposta no setor da música e em exposições de arte. Álvaro Covões não poupa nas críticas ao último Governo pela falta de investimento na cultura.
Álvaro Covões, CEO da Everything is New, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Cristiano Cabrita, professor universitário e investigador na Universidade Católica, defende que Portugal deve afirmar a sua vocação global, aproveitando a língua, a cultura e a geografia.
Nuno Saramago, CEO da SAP Portugal, aborda o tema da tecnologia e da IA adaptada às pequenas e médias empresas.
Conseguiremos equilibrar a vida pessoal e profissional?
Emília Vieira, CEO da Casa de Investimentos, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
As políticas públicas dos últimos governos têm conseguido diminuir as desigualdades sentidas pelas mulheres? Em debate, Sandra Ribeiro, presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, e Helena Canhão, diretora da Faculdade de Medicina da Universidade Nova de Lisboa.
A partir de Braga, esta empresa familiar do setor financeiro gere uma carteira de quase 300 milhões de euros.