“A nível económico é pouco provável que haja grandes alterações até ao final do ano”, afirma o consultor e ex-Secretário de Estado da Internacionalização.
“Espero que seja possível o entendimento entre os maiores partidos para a aprovação do orçamento. Como agente económico espero normalidade, previsibilidade, estabilidade”, afirma o presidente da Associação da Hotelaria de Portugal.
“Caso houvesse novas eleições, seriam quatro em apenas um ano e meio. A prioridade terá de ser o diálogo”, defende a Directora-Geral da AESE Business School
“Governar em 2025 com duodécimos parece-me muitíssimo difícil, se não mesmo impossível”, afirma o Vice-Presidente do Fórum para a Competitividade
“A lei prevê mecanismos alternativos, desde a apresentação de novo orçamento até à gestão por duodécimos enquanto não houver um novo orçamento aprovado”, refere o economista e coordenador do Observatório de Políticas Económicas e Financeiras da SEDES.
“O contexto português de indefinição política, sobretudo face ao OE 2025, cria desconforto nos decisores económicos”, afirma o Sócio da Egon Zehnder (Portugal).
“É necessário assegurar a qualidade da formação e a adequação dos recursos humanos e infraestruturas, sobretudo nos hospitais e centros de saúde, onde decorre o ensino do terceiro ao sexto ano”, defende a Diretora da NOVA Medical School.