Já não será a economia a depredar o ambiente; será o ambiente a depredar a economia.
Neste episódio, Carlos Baptista Lobo, advogado e professor de Direito, reflete sobre o “renascimento da relação dilemática entre Economia e Ambiente” e afirma que, se os interesses não se conciliarem, “já não será a a economia a depredar o ambiente; será o ambiente a depredar a economia”.
Em debate, Joaquim Poças Martins, engenheiro e ex-secretário de Estado do Ambiente, e José Pedro Salema, presidente da EDIA.
O tema da seca e consequente escassez de água é recorrente em Portugal. Uma boa notícia é que além de um consumo mais racional, podemos reutilizar águas residuais com total segurança e reaproveitá-las para usos não potáveis. Saiba como as Águas do Tejo Atlântico estão a inovar e a promover a reutilização dos recursos hídricos
Recorde de lobistas de combustíveis fósseis e contradições do presidente da COP28. Clima de desconfiança a marcar a cimeira das Nações Unidas.
Podemos pensar na saúde do planeta como pensamos na nossa?
Neste episódio, Luís Ferreira Lopes, reflete sobre o problema da falta de água doce e aponta a dessalinização como uma das possíveis soluções para o resolver.
Mitigação, exposição, vulnerabilidade, resiliência e recuperação são palavras-chave no vocabulário da Fidelidade, que procura antecipar desafios e preparar respostas para que os sinistros tenham o menor impacto possível.
Neste episódio, Júlia Seixas, pró-reitora da Universidade Nova de Lisboa, afirma que “é vital construir uma nova perspetiva e um nível diferente de compreensão para se lidar com a urgência e a complexidade da sustentabilidade.”
A responsabilidade social corporativa é hoje um compromisso que as organizações devem ter para o desenvolvimento de uma sociedade comprometida com as gerações futuras, um mundo melhor e mais sucesso nos negócios
Projeto Tejo permite regar 300 mil hectares, mas ainda não saiu do papel. “Falta vontade política”, criticam os promotores.
A pegada ecológica é muito mais favorável para a nuclear do que para as renováveis.
Até 2050, 70% dos combustíveis nos aeroportos da União Europeia terão de ser ecológicos. Óleo alimentar usado é a principal fonte de biocombustível em Portugal.
Contribuir para a transição é uma das maiores responsabilidades de uma seguradora. Na Fidelidade, a transformação começa dentro de portas, para influenciar posteriormente o seu ecossistema, e para garantir um impacto positivo na sociedade.
No mês passado, a França, a Alemanha e o Reino Unido registaram os seus meses de setembro mais quentes de sempre.
Milhões de pessoas não têm acesso a uma alimentação saudável enquanto outras desperdiçam toneladas anualmente, o que agrava as consequências das alterações climáticas. No dia 29 de setembro (Dia Internacional da Consciencialização sobre Perdas e Desperdício Alimentar), vale a pena lembrar a importância do combate a este flagelo.
Tal como Portugal, também Espanha, Itália e França estão a ser afetadas pela seca e estão a utilizar vários métodos para aliviar o stress hídrico dos residentes e dos agricultores.
França produz e vende eletricidade à Alemanha a partir de centrais nucleares. Bruxelas e Lisboa apostam nas energias renováveis, mas Espanha mantém centrais na fronteira. É ou não válido apostar no nuclear? Pedro Sampaio Nunes e João Manso Neto trocam argumentos.