Gestor partilha a sua visão sobre a função do Estado na gestão das suas infraestruturas
Neste episódio, António Ramalho, gestor e ex-presidente do Novo Banco, reflete sobre se a perspetiva negativa sobre as empresas públicas se justifica por motivos ideológicos ou metodológicos e defende que “é necessário despirmos os dogmas ideológicos” ao refletir sobre “os instrumentos a utilizar para a gestão da causa pública”
O conceito de empresa pública devia ser refundado longe dos dogmas do passado recente
Podemos ilustrar os riscos da política orçamental que esquece o racional para promover o popular.
Apesar de todas as diferenças, o Estado é igual a uma empresa na gestão de custos
Os incentivos apontam para a máxima distribuição da riqueza atual em vez da poupança.
Gestor e ex-CEO do Novo Banco afirma que “a gestão pública só presta contas sobre a despesa e não sobre o retorno.”
O que queremos para o Estado? A eficácia recente ou a justiça incómoda da transparência?
Neste episódio, António Ramalho, gestor e ex-CEO do Novo Banco, questiona: “o que queremos para o Estado? A eficácia recente ou a justiça incómoda da transparência?”
Quanto mais um Estado for protecionista, mais difícil será financiá-lo.
Neste episódio, António Ramalho, economista, defende que “o conceito de gratuitidade dos serviços públicos, como está a ser usado, é uma violação da transparência política”, tal como “discutir a alteração de impostos sem discutir a despesa pública.”
Portugal enquanto entidade colectiva parece acomodado, desistido, mesmo anestesiado.
Neste episódio, o economista António Ramalho, reflete sobre a evolução do país que afirma estar “acomodado, desistido e mesmo anestesiado”.
Sucesso implica optar, decidir e recusar consensos. E exige incentivos, prémios, valorização do mérito.
Neste episódio, gestor e ex-presidente do Novo Banco e das Infraestruturas de Portugal, defende que “sucesso implica optar, decidir, escolher”.