Em períodos de crise tendemos subvalorizar a dimensão ambiental — erro grave, porque grande parte dos problemas sócio-económicos do País estão ligados ao menosprezo das questões ambientais.
“Temos de passar para um modelo musculado e usar a autoridade pública para intervir” na limpeza da floresta e de terras “sem dono”, defende o fiscalista Carlos Batista Lobo.
Não podemos continuar a fazer mais do mesmo, se queremos um Portugal mais seguro e livre de incêndios graves, como é preconizado no Plano de Ação do nosso Governo.
Que medidas para a floresta e para os fogos estarão previstas nas Grandes Opções do Plano e no OE?
Gerir melhor a floresta, punir a sério e ter políticas para o Interior e mundo rural – contra os fogos.
Haverá o risco de uma tragédia como a de Pedrógão Grande se repetir? Em debate, o brigadeiro-general Duarte da Costa, presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, e João Joanaz de Melo, professor associado na Universidade Nova de Lisboa e especialista em temas de ambiente e floresta
Em debate, o brigadeiro-general Duarte da Costa, presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, e João Joanaz de Melo, professor associado na Universidade Nova de Lisboa e especialista em temas de ambiente e floresta.
Especialistas defendem novo modelo de gestão das matas e ordenamento do território
É esquizofrénico o antagonismo que, por vezes, se demonstra à indústria florestal.
Neste episódio, o fiscalista e professor universitário Carlos Lobo critica o antagonismo e a forma paradoxal como se tem gerido a indústria florestal.