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César das Neves: “A cultura portuguesa não é muito favorável ao patrão ou ao investidor”
O economista César das Neves diz que os portugueses querem salários, mas não se preocupam com a produtividade que é fundamental para aumentar valores. E acusa: ‘Os que estão a lutar pelos direitos dos trabalhadores estão-lhes a estragar a vida’.
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“As empresas na área da Defesa também trabalham no setor civil”, afirma presidente da AED
O número de empresas nacionais na área da Defesa aumentou para 380. Entre drones, aeronaves e tecnologia de monitorização, Portugal tem reforçado a sua presença internacional. José Neves, presidente da AED Cluster Portugal – Aeronáutica, Espaço e Defesa, fala sobre os desafios e oportunidades do setor.
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“A Lispolis contribui para a criação de cerca de 3 mil postos de trabalho”, diz CEO de hub tecnológico
A Lispolis – Polo Tecnológico de Lisboa fechou 2024 com 100% de ocupação, após a entrada de 15 novas empresas e a aceleração de 32 startups. Em conversa com o Portugal Amanhã, António Cardoso admite expandir as instalações ainda este ano.
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PME. Capacidade para crescer
As PME portuguesas têm capacidade para crescer mas é preciso impulsionar a competitividade global. As feiras internacionais são uma ajuda mas são precisos mais apoios. Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster, fala dos desafios.
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Confiança, Colaboração, Inovação e Interdisciplinaridade
Confiança gera mais colaboração, e colaboração é essencial para inovar e crescer. Em Portugal existe baixa colaboração.
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#53 Empresas devem dar mais flexibilidade aos trabalhadores? Sim ou Não?
Em debate, Ricardo Costa, presidente do grupo Bernardo da Costa, e Rafael Campos Pereira, vice-presidente da CIP e Ass. Indústria Metalúrgica e Metalomecânica (AIMMAP).
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Quatro em cada cinco colaboradores estão preocupados com a possibilidade de um burnout
A deterioração da saúde mental está entre os principais riscos dos colaboradores que as organizações enfrentam a nível europeu, conclui estudo da Mercer.
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Empresas, pessoas e tecnologia: tão simples quanto complexo
Empresas com uma boa Corporate Governance, pessoas cuja carreira profissional é respeitada e componentes tecnológicas que sejam implementadas de forma transparente por opção individual de cada utilizador, serão sem dúvida medidas que colocarão Portugal em 2043 num país mais justo e desenvolvido.
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Reinventar a Res Publica é pensar o país a 20 anos
Estamos em contagem decrescente para 2043. Parece longínquo, mas essa meta deve ser uma prioridade, se formos ambiciosos e houver propósito e visão estratégica – falha habitual lusitana.
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Agostinho Pereira de Miranda: “Países com maior segurança e menor risco político serão os ganhadores”
“O Portugal Amanhã construiu nicho singular, vocacionado para profissionais e decisores empresariais e políticos”, destaca o advogado, a propósito do 1.º aniversário do projeto.
