Ambição e ousadia, rumo a 2043, ou inveja e mesquinhez do “balde dos caranguejos”?
Ferrovia (Sines, Leixões e Lisboa) deve ser a prioridade pós cimeira ibérica.
Sem um choque de investimento, reformas e alívio fiscal, os portugueses vão continuar a emigrar.
Deve haver mais flexibilidade por parte das empresas em relação aos trabalhadores? Mais liberdade e horários flexíveis podem contribuir para aumentar a produtividade?
Em debate, Ricardo Costa, presidente do grupo Bernardo da Costa, e Rafael Campos Pereira, vice-presidente da CIP e Ass. Indústria Metalúrgica e Metalomecânica (AIMMAP).
Querer travar a descida do IRC faz sentido, quando a economia abranda em Portugal e na Europa?
Neste momento, é possível, realisticamente, avaliar as políticas públicas em Portugal? Sim ou Não?
Em debate, o médico e ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e o Dean da Nova School of Business and Economics, Pedro Oliveira.
Estamos em contagem decrescente para 2043. Parece longínquo, mas essa meta deve ser uma prioridade, se formos ambiciosos e houver propósito e visão estratégica – falha habitual lusitana.
“Temos de passar para um modelo musculado e usar a autoridade pública para intervir” na limpeza da floresta e de terras “sem dono”, defende o fiscalista Carlos Batista Lobo.
Que medidas para a floresta e para os fogos estarão previstas nas Grandes Opções do Plano e no OE?
“O Portugal Amanhã construiu nicho singular, vocacionado para profissionais e decisores empresariais e políticos”, destaca o advogado, a propósito do 1.º aniversário do projeto.
“Este período é, também, uma boa oportunidade para projetar maiores exportações no sistema agroalimentar e para implementar inovações significativas no setor do turismo, se os promotores e os executivos pensarem a 10 ou 20 anos,”, destaca o professor emérito da AESE Business School.
O ex-secretário-geral da CGTP-IN prevê o “aumento dos problemas nos serviços públicos, no Serviço Nacional de Saúde, na habitação e na distribuição de riqueza e a contestação social a intensificar-se.”
Gerir melhor a floresta, punir a sério e ter políticas para o Interior e mundo rural – contra os fogos.
“Governar em 2025 com duodécimos parece-me muitíssimo difícil, se não mesmo impossível”, afirma o Vice-Presidente do Fórum para a Competitividade
“Espero que seja possível o entendimento entre os maiores partidos para a aprovação do orçamento. Como agente económico espero normalidade, previsibilidade, estabilidade”, afirma o presidente da Associação da Hotelaria de Portugal.
Setembro é marcado por edições especiais do 1º aniversário do “Portugal Amanhã” (15/09/2023).
Com o pretexto do Iº ano do jornal, desafiámos cronistas e convidados a refletir sobre o futuro próximo da economia nacional, os cenários para o OE 2025 e este projeto