Em debate, Pedro Siza Vieira, advogado, sócio da PLMJ e ex-ministro de Estado e da Economia, e Nuno Fernandes Thomaz, gestor e presidente da Centromarca.
Em debate, Alberto Arons de Carvalho, professor da Univ. Autónoma de Lisboa e autor de vários livros sobre comunicação social, e também Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial do Grupo Medialivre (antiga Cofina), que detém o Correio da Manhã e a CMTV.
O desafio do novo governo é tudo fazer para o país crescer, numa conjuntura económica e política dura.
O desafio do novo governo é tudo fazer para o país crescer, numa conjuntura económica e política dura.
Modernizar o Estado, valorizar marca-país, inovar e exportar. Algumas missões do novo governo.
Criada em 2007, a Everything is New fatura mais de 50 milhões de euros e aposta no setor da música e em exposições de arte. Álvaro Covões não poupa nas críticas ao último Governo pela falta de investimento na cultura.
Álvaro Covões, CEO da Everything is New, não poupa nas críticas ao último Governo pela falta de investimento na cultura.
Álvaro Covões, CEO da Everything is New, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Emília Vieira, CEO da Casa de Investimentos, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
As políticas públicas dos últimos governos têm conseguido diminuir as desigualdades sentidas pelas mulheres? Em debate, Sandra Ribeiro, presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, e Helena Canhão, diretora da Faculdade de Medicina da Universidade Nova de Lisboa.
O grupo Luís Simões sobe a faturação para 280 milhões de euros e emprega 2450 pessoas (diretos). Com 75 anos, cresce em Espanha. Ao volante, José Luís Simões fala da sucessão.
Em debate, Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação dos Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), e Luís Mendes, professor no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa.
“A gravidade do problema da habitação exige ação rápida, boa política pública e menos propaganda”, defende Luís Ferreira Lopes.
Deixar a inovação para segundo plano (nas eleições) não é opção para o cofundador da Beta-i.
A gravidade do problema da habitação exige ação rápida, boa política pública e menos propaganda.
O grupo Jerónimo Martins fatura mais de 30 mil milhões de euros, emprega 137 mil pessoas e não pára de crescer na Polónia e Colômbia.
Pedro Soares dos Santos, presidente do Grupo Jerónimo Martins, deixa a sua visão para o país em 2043.
O grupo Jerónimo Martins fatura mais de 30 mil milhões de euros, emprega 137 mil pessoas e não pára de crescer na Polónia e Colômbia.
Elaborar um plano de sucessão eficaz é um processo complexo. Saiba como se faz.