Em debate, Pedro Santa Clara, diretor da Escola 42, da TUMO Coimbra e professor de Finanças na Nova SBE, e Amílcar Falcão, reitor da Universidade de Coimbra há cinco anos, onde leciona desde 1989.
Reforma profunda no sistema de ensino? Maior aposta nos manuais digitais, reduzindo os livros em papel? Carlos Oliveira, CEO da Fundação José Neves, quer disrupção. Margarida Mano, vice-reitora da Universidade Católica, defende maior foco nos alunos e professores e não prescinde dos livros em papel.
Temos uma educação baseada em modelos do século XVIII, com professores do século XX e alunos do século XXI.
Exige-se maior flexibilidade, proximidade, autonomia das escolas e valorização do professor. Não há plano B.